Sobre o seu nome
Foi inspirado na deusa Egípcia Maet, também conhecida como Maat, que representava conceitos imateriais que os seres humanos veneram através dos tempos: a Verdade, a Justiça, a Retidão e a Ordem, e era responsável pela ordem cósmica e pela ordem social.
Todos os deuses antigos, tanto do Egito, quanto do Ocidente (Grécia e Roma), possuíam um animal de sua predileção (animal de estimação) que os representava perante seus seguidores. No caso de Maet, este era o avestruz – por isso trazia em sua cabeça uma única pluma dessa ave, presa por uma tiara. Durante o julgamento final de cada ser humano, era ela quem o levava perante Osíris, o deus supremo da sua mitologia. Se ele tivesse sido em vida reto e justo, sua alma, representada pelo seu coração, seria pura e tão leve quanto a pluma da deusa – por isso a balança de Hórus é representada tendo em cada um prato um desses
símbolos.
Maet é correspondente, na mitologia grega, à deusa Athena, cuja imagem ilustra, no mundo Ocidental moderno, a Justiça, empunhando a espada com uma das mãos e, com a outra, o livro das leis.
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Sobre a sua logomarca Compõe-se de uma pluma de avestruz, repousada sobre um livro aberto. Seu significado é a transmissão, pela via editorial, das visões dos diversos autores sobre os fatos da vida, escritas sob a inspiração da Verdade, da Justiça, da Retidão e da Ordem. O azul é a cor da pena da deusa Maet. A capa do livro, em marrom, indica sobriedade ao abordar os temas a serem escritos. |